quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ECONOMIA DO TRABALHO

DOAÇÃO

AJUDE NESTE MOMENTO QUEM PRECISA COM O QUE NÃO LHE SERVE MAIS

PODE SER LENÇOIS,UTENSÍLIOS, ALIMENTOS E ATE CARINHO ELA E OS FILHOS AGRADECERÂO.

A NECESSITA É A SENHORA LUCIA FREITAS VITIMA DE AIDS.

EURIDICE .

Gestão Educacional - Professora Fátima Vale

ECONOMIA DO TRABALHO aula dia 01/09/2010

economia - é o estudo da forma como as sociedades utilizam os recursos para produzir bens com valor e como ela contribuem ou pode contribuir entre os diferentes membros.

macro-economia - estuda o funcionamento da economia como um todo.

micro-economia -  estuda o comportamento dos componentes individuais tais como 
os mercados, as empresa e famílias.

a economia surgiu como disciplina acadêmica há mais de 2 séculos...
em 1776 Adam Smith publicou " A riqueza das nações" onde demonstra que um sistema de preço e de mercado é capaz de coordenar os indivíduos e as empresas
sem necessidade de qualquer direção central.

Karl Marx publicou em 1867  "o capital"

é enfatizado nesse livro:
 - a luta de classes;
 - a mais valia;
 - alienação;

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Estágio Supervisionado Disciplinas Pedagógicas: A gestão Participativa nas Escolas

A GESTÃO PARTICIPATIVA NAS ESCOLAS

    Considerando os objetivos sociopolíticos da ação dos educadores voltados para as lutas pela transformação social e da ação da própria escola de promover a apropriação do saber para a instrumentação científica e cultural da população, é possível não só resistir às formas conservadoras de organização e gestão escolar, como também adotar formas alternativas e criativas, que contribuam para uma escola democrática a serviço da formação de cidadãos críticos e participativos e da transformação das relações sociais presentes.
Desta forma a participação é o principal meio de assegurar uma gestão democrática, possibilitando o envolvimento de todos os integrantes da escola no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Além do mais a participação proporciona melhor conhecimento dos objetivos e das metas da escola, de sua estrutura organizacional e de sua relação com a comunidade.
    A ação participativa hábil em educação é orientada pela promoção solidário da participação por todos da comunidade escolar, na construção da escola como organização dinâmico e competente, tomando decisões em conjunto orientadas pelo compromisso com valores, princípios e objetivos educacionais elevados, respeitando os demais participantes e capacitando a diversidade de posicionamento e características pessoais. (LUCK, 2009, p.51).
    No decorrer de todo o processo de gestão escolar são proposto alguns princípios como autonomia da escola e da comunidade educativa, assim as escolas podem traçar o próprio caminho, envolvendo professores, alunos, funcionários, pais e toda a comunidade próxima que se tornam responsáveis pelo bom funcionamento da instituição e desta forma esta organização escolar transforma-se em instancias educadora espaço de trabalho coletivo e de aprendizagem.
Implantar novos esquemas de gestão nas escolas públicas, concedendo-lhes autonomia financeira, administrativa e pedagógica: assegurar as instituições formadoras um novo padrão de qualidade, compatível com os requerimentos atuais da política de educação para todos. (MARTINS, 2007, p.89).
    Além do mais o trabalho de articulação e desenvolvimento de habilidades e atitudes de participação constitui-se em uma condição fundamental do papel do gestor. Desta forma a confiança e a reciprocidade entre os membros de uma equipe constituem condição essencial para o bom funcionamento de uma unidade social de trabalho, caracterizado a partir do desenvolvimento da ética entre os companheiros de trabalho.
Observa-se que todos esses processos de mudança que ocorreram que tornou a gestão escolar mais participativa tiveram inicio nos anos 90, segundo a LDB (lei de diretrizes e base da educação nacional), que foi promulgada em dezembro de 1996, e a partir de então se torna necessária. No que se refere à gestão e a organização da educação básica, a LDB 9394/96 introduz importantes mudanças na escola e esta lei torna-se obrigatória.
    A gestão participativa nas escolas é, então, percebida como sendo um meio capaz de possibilitar maior envolvimento dos profissionais na democratização da gestão escolar. Há ampla literatura sobre o efeito da democratização da educação no planejamento e na tomada de decisões na prática cotidiana. Desse modo, o foco na escola e no aluno e a probabilidade de autonomia e sucesso da escola são aumentados.
    A comunicação entre a equipe escolar, os pais, os estudantes e seus familiares é uma das estratégias usadas para estabelecer uma prática escolar participativa. A partir de uma visão comum, as pessoas definem objetivos, metas, caminhos teóricos e práticos a serem seguidos. Elas constroem o Plano de Desenvolvimento da Escola, os projetos financeiros e pedagógicos de forma mais abrangente e realista.
A comunicação aberta e clara pode ser uma estratégia eficiente capaz de promover certa visão de conjunto e facilitar a possibilidade de integrar a comunidade escolar consigo própria, dentro de seus próprios muros e com a comunidade local.
Sendo assim conclui-se que, as escolas são lugares onde prevalece a justiça; onde se cultiva a eqüidade; onde a integridade é a força motriz em todos os relacionamentos. Onde a plena participação de pais, alunos, comunidade, enfim, é a expectativa onde a inclusão é a norma que distribui os recursos eqüitativamente; e que permitem os recursos dos membros corrigirem as injustiças.
Postado Por: Ana Maria, Cristiane, Janaina, Mª Joelma e Rosilene

Tecnologia Aplicada à Educação

Hoje, observa-se que a Internet vai muito além de um simples lazer, é a conexão com o mundo, onde estamos todos interligados, vivendo em uma sociedade de várias origens e culturas.
Diante de tantas opções que esse meio de comunicação tão abrangente oferece à comunidade em geral, vemos que, além de um meio de encontrar amigos e "bater-papo", ela também auxilia, e muito, no processo educativo. Atualmente, ela é um espaço de "troca" de experiências, de aquisição de conhecimentos e partilha de saberes. Uma das ferramentas que vem ganhando espaço com esse fim é o blog.
O Blog deve ser usado como ferramenta educativa e além disso, ter como objetivo qualificar cada vez mais as atividades desenvolvidas pelo educador, no sentido de contribuir com uma educação de qualidade essencial para a sociedade atual.

(Anna Paula, Benedito, Edileno, Eurides, Francisca, Maria de Jesus e Maiane)

Gestão Educacional: Aspectos Gerais da Administração

  Gestão Educacional é uma disciplina indissociável do curso de Pedagogia, lógico. Com essa disciplina discutiu-se a importância do gestor escolar, sua postura na organização curricular de sua escola perante a realidade social , como ele deve agir para deixar de ser um simples diretor e passa a ser um gestor educacional que a escola dos novos tempos requer.
    Outro assunto também de relevância para a pedagogia são os aspectos gerais da administração. Neste tema debateu-se sobre:
* a origem e  desenvolvimento educacional;
* conceito de administração
* educação e seu desenvolvimento histórico ...entre outros subtemas não menos relevantes.
(Aldinéa, Aldenir, Fátima , Meirilene, Nágylla)

Tecnologia Aplicada à Educação - Começo de conversa

      O que a educação tem a ver com tecnologia? Esta é uma primeira pergunta que muitas
vezes vem à mente dos educadores, em geral quando se fala em tecnologia educacional. Antes
de apresentar as diversas tecnologias contidas, sendo algumas notadamente educacionais e
outras não, julgamos ser conveniente comentar algumas questões sobre este assunto.
      A presença inegável da tecnologia em nossa sociedade constitui a primeira base para
que haja necessidade de sua presença na escola. A tecnologia é, como a escrita, na definição
de Lévy (1993), uma tecnologia da inteligência, fruto do trabalho do homem em transformar
o mundo, e é também ferramenta desta transformação. Apesar da produção das tecnologias
estar a serviço dos interesses de lucro do sistema capitalista, a sua utilização ganha o mundo e
acontece também de acordo com as necessidades, desejos e objetivos dos usuários.
      Um histórico da introdução mais sistematizada das tecnologias na escola brasileira,
iniciada no Brasil partir dos anos 60, pode ajudar a esclarecer por que se formou sobre o
assunto um certo preconceito no meio educacional. A proposta de levar para a sala de aula
qualquer novo equipamento tecnológico que a sociedade industrial vinha produzindo de modo
cada vez mais acelerado foi, no Brasil, uma das pontas de um contexto político-econômico
cujos objetivos eram inserir o país no mercado econômico mundial como produtor e
consumidor dos bens, em uma perspectiva de um desenvolvimento associado ao capital
estrangeiro. Na educação isso se traduziu na defesa de um modo tecnicista, preconizando o
uso das tecnologias como fator de modernização da prática pedagógica e solução de todos os
seus problemas.



LEITE, Lígia Silva. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na
sala de aula. Colaboração de Cláudia Lopes Pocho, Márcia de Medeiros Aguiar, Marisa
Narcizo Sampaio. 2. Ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.


Gestão Educacional: Aspectos Gerais da Administração

 Leitura Deleite
 Rapaz, que pressa e essa?
          - Vou ao trabalho, ja estou atrasado.
          - Trabalho? Nao me diga que voce trabalha...
          - Claro que trabalho. E voce, nao trabalha?
          - Eu nao. Nem voce.
          - Calma la, eu trabalho.
          - Entao vamos ver. Quantas horas voce trabalha por dia?
          - 8 Horas.
          - E quantas horas tem o dia?
          - 24 horas.
          - Muito bem. O ano tem 365 dias de 24 horas. Se voce
 trabalha 8 horas por dia, logicamente voce trabalha 1/3 do dia.  1/3 de
 365 sao 121.   Voce trabalha 121 dias por ano.
          - Isso mesmo.
          - E quantos domingos ha no ano?
          - 52.
          - Entao 121 menos 52 sao 69.
          - E isso mesmo.
          - Voce trabalha 69 dias por ano. Quantos dias de
 ferias voce tem ?
          - 30.
          - Logo, 69 menos 30 sao 39. Portanto, voce trabalha 39
dias por ano.
          - ???
          - Contando o Natal, Ano Novo, Sexta-Feira Santa,
 Carnaval, Corpus
            Christi, Dias Patrios, aniversario da cidade e outros,
 temos uns 12 feriados nos quais nao se trabalha. 39 menos 12 sao 27
 dias.
          - ???
          - Sabado voce trabalha meio dia. Meio dia durante o
 ano sao 26 dias, nao e verdade?
          - Exato !!
          - 27 menos 26 sao 1. Voce trabalha 1 dia por ano.
          - Que estranho! Mas de qualquer maneira, trabalho um
 dia por ano.
          - Ai e que esta o seu engano. Esse dia de sobra e o
 primeiro de maio, Dia do Trabalho... e nesse dia ninguem
 trabalha...
 
          (Anonimo...provavelmente um funcionario publico....)

Prof: Nilson aula de economia do trabalho dia 27.08.2010

ECONOMIA DO TRABALHO

CONVITE

 1ª Feijoada do curso de pedagogia 6º periodo c  dia 18/09/2010 no  clube da sucan  na Rua: Dom pedro II   á  partir das  11horas             

POSTADO POR .IRACILEY

O que é “Fundamentação Teórica”

Fundamentação Teórica: Consiste em apresentar um resumo do que já foi escrito sobre o tema. Uma pesquisa não parte do Zero, por isso o pesquisador deverá fazer uma pesquisa prévia sobre o que já foi escrito referente ao seu tema ou a qual pretende estudar.

Mesmo que seja uma pesquisa de campo inédita, que avalia uma situação concreta desconhecida em um dado local, alguém ou um grupo, em algum lugar, já deve ter feito pesquisas iguais ou semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para que não haja duplicação de esforços.
A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes.

• A literatura indicada deverá ser condizente com o problema em estudo.

• Citar literatura relevante e atual sobre o assunto a ser estudado.

• Apontar alguns dos autores que serão consultados.

• Demonstrar entendimento da literatura existente sobre o tema.

• As citações deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT.


Postado por: James e M ª Cicera

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dicionario de Economia

Força de trabalho: Número de pessoas com capacidade para participar do processo de divisão social do trabalho em determinada sociedade.

Salário Nominal: Soma em dinheiro que o trabalhador recebe em troca de sua força de trabalho.

Salário Real: Nível do salário em relação a seu próprio poder de compra em determinado momento.

Renda: A sobre-renumeração devida á inelasticidadde decorrente do caráter limitado de certos fatores de produção (especialmente a terra) ou da inadaptação temporária da oferta à procura. (Dicionário de Economia)
Renda é a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção para obter o produto num determinado período, composto por aluguéis, lucros, salários e juros.(Internet)

Salário: Remuneração em dinheiro recebido pelo trabalhador pela venda de sua força de trabalho.

Desemprego: Situação de ociosidade involuntária em que se encontram pessoas que compõem a força de trabalho de uma nação.

Trabalho: Um dos fatores de produção, é toda atividade humana voltada para a transformação da natureza, com o objetivo de satisfazer uma necessidade.

Emprego: Em sentido amplo, é o uso do fator de produção por uma empresa. Estritamente, é a função, o cargo ou a ocupação remunerada exercida por uma pessoa.

Mercado de trabalho: Relaciona aqueles que procuram emprego e aqueles que oferecem emprego num sistema típico de mercado onde se negocia para determinar os preços e quantidades de um bem, o trabalho.

Profissão: É um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Tais trabalhos e atividades geralmente requerem estudos extensivos e a masterização de um dado conhecimento, tais como biomedicina, advocacia ou engenharia, por exemplo.

Qualificação profissional: É a preparação do cidadão através de uma formação profissional para que ele ou ela possa aprimorar suas habilidades para executar funções específicas demandadas pelo mercado de trabalho